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História familiar e doenças do coração: quando devo me preocupar?

  • dradenisecardio
  • 15 de jan. de 2024
  • 1 min de leitura

Como muitas doenças passam de geração em geração, o histórico familiar é de grande importância no momento da consulta.


Por exemplo, os descendentes de pessoas que sofreram infarto do miocárdio têm mais chances de também sofrerem do que outras pessoas que não apresentam histórico familiar. Nesses casos, a história familiar é considerada importante quando o infarto ocorreu nos parentes em idade prematura: homens com menos de 55 anos e mulheres com menos de 60 anos.


O parentesco de primeiro grau (pais e irmãos) aumenta as chances. Já com o de segundo grau (avós e tios), as chances são menores, mas ainda assim, elas existem.


Sendo assim, se algum membro da sua família teve ou tem problemas cardíacos, pode ser que você tenha uma predisposição a tê-los também.


Para ter certeza, consulte um cardiologista para uma investigação.


Dra. Denise Vilasbôas

Cardiologista

CRM-BA 21.142 | RQE 17.358

 
 

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Dra. Denise Vilasbôas, Cardiologista, CRM-BA 21.142, RQE 17.358, RQE 17.359.

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